Cotidiano

Gasto com fogos de artifício é contestado em Mongaguá

O vereador Rafael Redó (DEM) solicitou informações sobre os critérios para o emprego de verbas em eventos

Publicado em 26/08/2013 às 10:54

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O vereador Rafael Redó (DEM) cobrou que a Prefeitura de Mongaguá informe detalhadamente a destinação e emprego de verbas em eventos. Além disso, Redó quer saber os critérios para gastos com shows pirotécnicos e verba levantada pelo Fundo Social no Festão da Praia, realizado entre junho e julho deste ano.

As indagações foram apresentadas num requerimento durante a sessão da Câmara realizada no dia 19. “Não sou contra os eventos, mas precisamos saber o que está sendo gasto e pra onde os recursos estão sendo destinados. É importante injetar verba nos eventos para fortalecer o comércio da Cidade”.

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O vereador Rafael Redó cobrou que a Prefeitura de Mongaguá informe detalhadamente a destinação e emprego de verbas em eventos (Foto: Jonas de Morais/DL)

Redó defendeu a mudança de postura na destinação de verbas. “A Administração Municipal gastou R$ 55.825,00, com fogos de artifício apenas no Festão. Talvez, com o dinheiro dos fogos, poderíamos contratar shows mais chamativos para a Cidade, isso traria mais público e traria mais recursos para as entidades de Mongaguá. Além disso, é inadmissível gastar esse montante em fogos quando, nos postos de saúde falta aparelho de aferir pressão e estrutura a mínima estrutura,” criticou.

O vereador Balduíno Diniz (PSD), o Badu, apontou a obrigatoriedade das entidades filantrópicas que participaram no evento em vender apenas uma marca de chopp. “Nos anos anteriores, as entidades podiam vender o produto da marque que lhes era mais rentável. Dessa vez, foram obrigadas a vender a bebida de apenas uma determinada marca”.

Para o vereador Renato Donato (PSB), é importante que o Poder Público sane as dúvidas do Legislativo. “Mais um requerimento sobre transparência. Acredito que desde de junho deste ano, em que a população foi às ruas e se manifestou, a política tem que ser outra.

A população pediu mais transparência e menos corrupção. Não adianta se basear no passado para justificar os erros do futuro. Temos que corrigir o que foi errado, mas sem errar mais. Essas perguntas poderiam já estar no site da prefeitura. Isso não é privilégio dos vereadores, deveria estar disponível para toda a população”.

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