Cotidiano

Gás explode em prédio de Brasília

Três pessoas passavam pelo local na hora da explosão e sofreram ferimentos

Publicado em 16/12/2013 às 10:53

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Dezenas de pessoas ficaram desabrigadas em consequência de uma explosão de gás em um prédio de habitação e comércio, em uma via comercial da Asa Norte, em Brasília. O Bloco C da Quadra 409 foi interditado pela  Defesa Civil, devido ao risco de desabamento, e os moradores de 74 quitinetes, que tiveram que deixar seus apartamentos com a roupa do corpo e não puderam retornar sequer para pegar documentos ou as chaves do carro. Eles estavam desesperados com a situação.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A explosão ocorreu na manhã de ontem, no Restaurante Frejo, e destruiu várias lojas que funcionam no andar térreo do prédio, além de causar danos nos apartamentos do bloco e nos de blocos próximos, que tiveram vidraças quebradas e portas arrancadas, e outros danos internos e externos.

Segundo o chefe da equipe da Defesa Civil que atendeu à ocorrência, Luiz Antônio, que é arquiteto, a interdição é necessária porque o acesso ao interior do prédio é pelo local mais atingido pela explosão, que pode desmoronar, devido ao comprometimento de duas vigas, um pilar e uma laje.

O drama começou às 7h15, quando os moradores do prédio foram acordados pela explosão ocorrida no térreo. A moradora Luciana Dourado, que reside em um apartamento no lado oposto ao da explosão, disse que acordou com o barulho e o tremor, mas que nada foi quebrado em sua casa. Preocupada, ela estava entre as pessoas que não podiam voltar para casa. “Se nós temos que ir para outro lugar, precisamos buscar documentos e a chave do carro, pois ficou tudo em casa.

Continua depois da publicidade

Drama começou às 7h15, quando os moradores foram acordados pela explosão no térreo (Foto: Agência Brasil)

Estamos só com a roupa do corpo. Precisamos buscar nossas coisas. Não podemos ficar na rua, sem nada”, lamentava Lucian, ao lado da mãe, com quem mora numa das 74 quitinetes do prédio.

Três pessoas que passavam pelo local na hora da explosão sofreram ferimentos e foram socorridas em hospitais públicos.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software