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A Prefeitura de Santos instalou um comitê de crise e mantém desde sexta-feira duas reuniões diárias (às 9 horas e às 16h30) para avaliar a evolução dos trabalhos das equipes nos tanques de combustível na Alemoa. A garantia dessas ações foi dada pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB).
O chefe do Executivo foi muito criticado por ter demorado em se posicionar quanto ao acidente no bairro industrial. Na manhã de ontem, ele esteve na área dos terminais, acompanhado de secretários municipais e técnicos da Administração Municipal. Na sexta-feira, o secretário de Segurança, Sérgio Del Bel, acompanhava de perto o trabalho da Defesa Civil.
Paulo Barbosa informou que há um plano de emergência pronto e equipes preparadas “para qualquer eventualidade, qualquer emergência que venha ocorrer”.
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Segundo ele, “os moradores são nossa prioridade. Temos equipes da Prefeitura visitando bairros como o Jardim Piratininga, São Manoel, Chico de Paula e Alemoa para tranquilizar a população”. dente. “É cedo para qualquer afirmação de responsabilidade. Em casos ambientais, a responsabilidade é objetiva. Tudo vai ser avaliado”. Segundo a secretária estadual, além da multa estadual (avaliada em mais de R$ 202 mil, 10 mil Ufesps), a Ultracargo pode ficar sujeita a uma multa de até R$ 50 milhões, caso seja aplicado um decreto federal para danos ambientais mais graves.
Barbosa responde aos que criticaram à falta de um posicionamento oficial da Prefeitura citando que, desde quinta-feira, a Administração Municipal estava se posicionado, até as 11 horas de ontem, com 49 mensagens no Twitter e 13 postagens (nos perfis da Administração e no pessoal dele).
“Instalei um comitê de crise e estamos com duas reuniões diárias, acompanhando aqui diretamente e também com monitoramento de vídeo”, assinalou o chefe do Executivo.
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