Cotidiano
"Sob ponto de vista do incêndio, a vistoria dos Bombeiros é mais importante. O documento foi emitido em 21 de janeiro de 2013 e vale até 2014", disse o diretor-presidente do órgão
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Depois de a Prefeitura informar que o Auditório Simón Bolívar não tem alvará de funcionamento desde 1993, a Fundação Memorial da América Latina afirmou que a falta do documento ocorre porque ele não foi emitido pela Prefeitura - apesar de a documentação necessária para sua expedição ter sido enviada.
"Sob ponto de vista do incêndio, a vistoria dos Bombeiros é mais importante. O documento foi emitido em 21 de janeiro de 2013 e vale até 2014", disse o diretor-presidente do órgão, João Batista de Andrade.
"Já a questão do alvará é mais complicada. Em 1993, o Memorial entrou com o pedido de alvará. E nunca saiu, por uma série de questões burocráticas. Quando assumi, há um ano, consegui no Contru uma autorização especial de funcionamento só do auditório Houve uma reunião do gerente técnico daqui com a Secretaria de Licenciamentos e parecia tudo resolvido. Estamos esperando o documento", afirmou.
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