Cotidiano

Funcionárias da rede de ensino de Guarujá anunciam paralisação por falta de pagamento

Protesto aconteceu na última segunda-feira (20) em frente a prefeitura

Da Reportagem

Publicado em 21/01/2025 às 12:15

Atualizado em 27/01/2025 às 08:42

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Após as reclamações, o atual prefeito da cidade, Farid Madi, convidou os trabalhadores para uma reunião / Divulgação

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Nesta segunda-feira (20), funcionárias da merenda e limpeza escolar da rede municipal de ensino da cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, protestaram nas proximidades do Paço Moacir dos Santos Filho.

As funcionárias alegam falta de pagamento dos salários e dos direitos trabalhistas. Somado a isso, uma paralisação foi anunciada. Caso um acordo não seja firmado até o período de retorno das aulas, a greve continuará.

De acordo com os profissionais, a lista de benefícios atrasados é composta por: férias, fundo de garantia, vale-transporte, vale-refeição, cesta básica e convênio médico.

Segundo relatos dos envolvidos no protesto, os valores não estão sendo quitados há um mês. 

Outra reclamação é em relação às atrações por conta de uma empresa terceirizada, que tem um vínculo com a administração municipal desde 2024.

Após as reclamações, o atual prefeito da cidade, Farid Madi, convidou os trabalhadores e o Sindicato dos Trabalhadores em Refeições Coletivas e Refeições Escolares de Cubatão e Região (Sintercub) para uma reunião para tratar o assunto. Ainda não há uma data definida.

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Prefeitura de Guarujá

Em nota enviada ao Diário, A Prefeitura de Guarujá informa que há notas fiscais da empresa CML Alimentação em aberto com o Município, atestadas por membros da Administração Municipal que já não integram a atual gestão.

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Segundo a Administração guarujaense, neste momento, essas e outras notas referentes a outros serviços estão em análise técnica por membros da atual Administração, que assumiu no último dia 1º de janeiro.

O Município acrescenta ainda que não há que se falar em interrupção de serviços a partir de atrasos de pagamentos inferiores a 90 dias, sobretudo em serviços considerados essenciais, caso dos contratos da empresa CML Alimentação. Por isso, a municipalidade estuda as medidas cabíveis.

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