Cotidiano

Trabalhadores terceirizados da limpeza e merenda estão sem receber em Guarujá

Segundo a diretora-presidente do Sindilimpeza, o movimento envolve mais de 200 trabalhadoras

Carlos Ratton

Publicado em 27/01/2025 às 08:40

Atualizado em 27/01/2025 às 16:24

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Trabalhadoras da limpeza e da merenda escolar que prestam serviços em Guarujá resolveram cruzar os braços / Divulgação

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Trabalhadoras da limpeza e da merenda escolar terceirizados que prestam serviços em Guarujá estão sem receber. Segundo a diretora-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação de Cubatão, Guarujá, Praia Grande, Santos e São Vicente (Sindilimpeza), Paloma dos Santos, a situação envolve mais de 200 trabalhadoras.

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Há uma semana, o Diário havia adiantado a questão quando houve também uma manifestação nas proximidades do Paço Moacir dos Santos Filho. Hoje, um grupo de sindicalistas fez uma manifestação em apoio aos funcionários da terceirizada.  

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“As trabalhadoras estão há 40 dias sem salários e sem todos os benefícios trabalhistas, como cestas básicas e vales -transporte. Muitas estão já sem mantimentos em casa, outras sem condições de deslocamento e até pessoas despejadas”, afirma Paloma.

A Administração informa que os repasses à empresa fornecedora de mão-de-obra estão em dia e que cabe a empresa contratada o pagamento de salários, as obrigações trabalhistas e os benefícios.

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O Município acrescentava que não poderia haver interrupção de serviços a partir de atrasos de pagamentos inferiores a 90 dias, sobretudo em serviços considerados essenciais, caso dos contratos da empresa terceirizada. Por isso, a municipalidade estudava as medidas cabíveis.

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