Os bebês nasceram no dia 25 de janeiro / Divulgação
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Dois saguis-de-tufo-branco são os mais novos moradores do Parque Ecológico Voturuá Tercio Garcia. Os bebês nasceram no dia 25 de janeiro e são filhotes de Celso e Ritinha, que estão juntos desde julho do ano passado.
De acordo com a bióloga do Parque, Carla Cerqueira, provavelmente trata-se de um casal. “Geralmente nascem gêmeos, macho e fêmea. Mas o correto é esperar estarem mais crescidos para confirmar. Com dois meses, quando o pai começa a deixá-los explorar o ambiente, será possível constatar o sexo dos saguizinhos”.
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Quando isso ocorrer, será aberta uma enquete na página oficial do Facebook do Parque Ecológico Voturuá para definição do nome dos novos moradores do zoológico.
A bióloga conta que os pequenos saguis ficam o tempo todo com o pai. “Eles só vão para a mãe quando querem mamar. A espécie vive em uma sociedade matriarcal, onde a líder é a fêmea”, explica.
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O tempo de permanência nas costas do pai é de dois a três meses. Os bebês mamam até seis meses de vida. A gestação dura cerca de 150 dias. Celso está no Parque desde seu nascimento, em 2010. Já Ritinha, chegou há um ano. Agora, tiveram seus dois primeiros filhotes
Quem quiser conhecer os mais novos habitantes do Parque (Rua Dona Anita Costa, s/nº - Vila Voturuá), a visitação é aberta das 9 às 17h, de terça a domingo. Os ingressos custam R$ 2. Crianças com até 5 anos de idade e pessoas acima de 60 anos não pagam ingresso.
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Parque Ecológico Voturuá – O equipamento está localizado em uma área com 825 mil metros quadrados de área verde, um reduto de Mata Atlântica em meio à Cidade e conta com mais de 100 espécies de animais, entre leões, hipopótamo, macacos-prego, aves, jabutis.
Um atrativo à parte no parque é a alimentação dos animais, que pode ser acompanhada pelo público. A principal atração neste sentido é o hipopótamo Ramón, que recebe sua comida às 11 e 15h, levando crianças e adultos ao delírio.
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Casa da Cultura Afro-Brasileira (Memorial ao Escravizado) – O Parque também conta com o Pesque & Pague e playground. Os visitantes também podem usufruir de uma área verde, onde podem fazer piqueniques.
No local, também está localizado o Museu do Escravo do Litoral Paulista, que abriga o acervo permanente de seu idealizador, o falecido artesão Geraldo Albertine. Lá, obras do artista e de seus discípulos Irineu Beck e Ademir dos Santos recontam a história dos povos escravizados no Brasil, desde o início da colonização até a Lei Áurea.
Criada em 13 de maio de 1976, a casa remete à arquitetura dos lares mineiros do Brasil-Colônia, com paredes forjadas à taipa e imagens em relevo da história do negro no País. As visitas podem ser feitas de terça-feira a domingo, das 10 às 17h.
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