Na abertura, um dos shows mais esperados é o da banda de rock CPM 22 / Divulgação
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Para celebrar o mês da Consciência Negra, o Festival da Corte promete uma programação de shows ao vivo bem variada, que acontece entre os dias 14 e 16 deste mês, na orla da praia no bairro Suarão, em Itanhaém. Um dos shows mais aguardados é o da banda CPM 22 que será na abertura na quinta-feira (14).
Este ano já é a 8ª edição do evento na Cidade. E será aberto ao público.
A programação vai contar com diversos shows ao vivo, praça de alimentação, espaço coberto, espaço kids e, ainda, terá ambulatório médico no local.
Um dos objetivos do Festival da Corte é a valorização da cultura afro-brasileira. A primeira edição aconteceu em agosto de 2017, mas os organizadores decidiram mudar a data para o mês de novembro para celebrar a Consciência Negra.
Na abertura, um dos shows mais esperados é o da banda de rock CPM 22, na noite de quinta-feira, dia 14, véspera do feriado da Proclamação da República. Ainda na quinta haverá outros shows, como Banda União Cover Charlie Brown Júnior, Coiver Pitty e DJ Breeze, a partir das 17 horas.
Já no feriado de sexta-feira (15), os shows ficarão por conta da Banda de Dandara e DJ Berti, a partir das 11 horas. E à noite se apresenta o grupo de samba Vou pro Sereno.
E no sábado (16), a programação também começa a partir das 11 horas. Entre as apresentações estão Todas cantam Marília, Akio e Cabelo, DJ Ricardo, Fandango, Samba Lenço, Orquestra de Viola, Cia Moçambique, Kilombo Baobá e Maracatu Zabelê.
A principal atração na noite de sábado será a apresentação do DJ Henrique de Ferraz.
Uma das novidades este ano no festival são os camarotes e uma pista premium.
A organização estima que o evento deva atrair a presença de cerca de cinco mil pessoas por dia.
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Haverá ainda uma praça de alimentação que vai oferecer comidas típicas, como acarajé, feijoada, hambúrguer, pastel, lanche de pernil, cachorro quente, espetos, mini pizza e outros.
A organização do Festival da Corte é da Ordem Iniciática do Cruzeiro Divino (OICD), instituição religiosa de matriz africana, presidida pela escritora e pesquisadora Maria Elise Rivas.
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