Cotidiano
O fenômeno facilita o deslocamento das frentes frias pela costa do Sul e do Sudeste
Ana Clara Durazzo
Publicado em 13/01/2025 às 11:04
Atualizado em 13/01/2025 às 13:11
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A chuva forte e volumosa causa transtornos para a população / Nair Bueno/DL
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O fenômeno La Niña já está ativo no Oceano Pacifico Equatorial e traz passagens de frentes frias para o litoral de São Paulo.
Segundo o Climatempo, o fenômeno facilita o deslocamento das frentes frias pela costa do Sul e do Sudeste.
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A chuva forte e volumosa causada pela formação Zona de Convergência do Atlântico Sul causa transtornos para a população, como alagamentos, transbordamentos e deslizamentos.
Esse período também costuma ter pouco Sol, o que prejudica o desenvolvimento agrícola.
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O La Niña se estabeleceu tarde e vai influenciar o verão de 2025 com a formação de corredores de umidade e formação de sistemas de baixa pressão atmosférica.
O fenômeno é conhecido como a fase fria do El Niño. Esse fenômeno envolve anomalia na temperatura da água do mar na parte central e leste do oceano Pacicio Equatorial, na costa do Peru.
O La Niña é um resfriamento acima da média na região oceânica.
Vários critérios técnicos são analisados para concluir que o Paicifico Equatorial está no modo La Ninã.
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Quando a temperatura da água do mar na parte central do Pacifico Equatorial fica pelo menos 0,5°C abaixo da média durante vários meses seguidos, o La Niña está ocorrendo.
Esses fenômenos são de grande escala, visto que tem o poder de alterar a circulação de ventos e a pressão atmosférica numa grande área global.
