22 de Outubro de 2024 • 02:47
A administração Obama está considerando a opção de redesignar a Coreia do Norte como um Estado apoiador do terrorismo, depois que autoridades federais determinaram na sexta-feira que Pyongyang estava por trás dos ataques cibernéticos a computadores da Sony Pictures.
A Coreia do Norte passou anos na lista negra do terrorismo dos Estados Unidos antes de ser removida em 2008 pelo governo Bush. Ele esperava que isso iria estimular o progresso nas negociações internacionais sobre o programa de armas nucleares do país.
Um alto funcionário do governo Obama disse nesta sexta-feira que a inclusão da Coreia do Norte de volta para a classificação de Estado patrocinador do terrorismo está entre opções consideradas para responder ao ataque à Sony Pictures. Outras alternativas também estão em estudo, disse o funcionário, sem informar mais detalhes.
A designação provoca sanções econômicas e comerciais, ainda que tais medidas seriam em grande parte simbólicas, tendo em conta os níveis historicamente baixos das trocas comerciais entre os dois países. A medida, que se aplica ao Irã, Sudão e Síria, carrega implicações adicionais de financiamento internacional e de crédito, incluindo o Banco Mundial e outras instituições.
Autoridades americanas disseram que a Coreia do Norte no passado queria ser retirada da lista para estar livre do estigma dado pela designação de terrorismo.
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