Cotidiano

EUA aumentam sanções a indivíduos e instituições por conflito na Ucrânia

As últimas sanções, que impossibilitam as pessoas de viajarem e congela ativos, provavelmente terão pouco efeito no conflito no leste da Ucrânia ou no apoio de Moscou aos rebeldes

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 11/03/2015 às 14:08

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Os Estados Unidos expandiram as medidas restritivas contra o movimento rebelde pró-Rússia, no leste da Ucrânia, e aplicaram sanções a um grupo de líderes separatistas, ao banco da Crimeia e ao grupo nacionalista da Rússia, que tem recrutado combatentes para lutar no conflito.

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As últimas sanções, que impossibilitam as pessoas de viajarem e congela ativos, provavelmente terão pouco efeito no conflito no leste da Ucrânia ou no apoio de Moscou aos rebeldes. As medidas têm como alvo alguns indivíduos ou entidades já penalizadas pela União Europeia e não afetam empresas russas, líderes do Kremlin ou setores da economia.

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Washington e seus aliados europeus já prepararam uma série de sanções econômicas contra Moscou. Por enquanto, as medidas têm penalizado apenas a economia da Rússia.

No entanto, autoridades dos Estados Unidos indicaram que as sanções podem aumentar, caso o atual cessar-fogo no leste da Ucrânia seja interrompido. Durante sessão no Congresso dos EUA, ontem, autoridades do governo norte-americano criticaram o Kremlin por continuar a fornecer armas ao grupo separatista, mas Moscou negou estar fazendo isto.

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Ao anunciar as últimas sanções, o Departamento do Tesouro culpou os separatistas armados da Rússia por atacar cidades fora de seu território, violando o acordo de cessar-fogo.

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