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O estudante Matheus Muniz Alves, de 12 anos, aluno de uma escola estadual de Itariri, no Vale do Ribeira, região sul do Estado de São Paulo, morreu afogado, na quinta-feira, 8, ao pular em um lago quando participava de uma excursão organizada pela escola. O grupo com cerca de 70 estudantes do ensino fundamental fazia um passeio no Jureia Park Hotel, na zona rural da cidade. Eles eram acompanhados por monitores do hotel e professores da escola durante a atividade.
De acordo com a Polícia Civil, cerca de 15 estudantes foram autorizados a se banhar no lago. Os professores relataram que os alunos vestiram coletes salva-vidas para brincar na água, porém, Matheus teria retirado o equipamento do corpo para um mergulho. Ele pulou na água e não voltou à tona.
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O garoto foi retirado do lago pelos funcionários e levado ao pronto-socorro municipal, mas não resistiu. Os funcionários disseram ter seguido os procedimentos para induzir a respiração até a chegada do resgate, mas não tiveram sucesso.
A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as causas da morte e se houve omissão de quem deveria cuidar do menor. A direção da Escola Estadual de Itariri suspendeu as aulas nesta sexta-feira, 9, em luto pela morte do aluno e informou que vai apurar o caso em sindicância. Informou ainda que está à disposição da Polícia Civil para prestar as informações que forem necessárias.
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Outro caso
No dia 17 de setembro, a estudante Victoria Natalini, de 16 anos foi encontrada morta depois de se perder durante uma excursão da escola Waldorf Rudolf Steiner, de São Paulo, à Fazenda Pereiras, em Itatiba, região de Jundiaí.
Os estudantes faziam um trabalho sobre topografia. A aluna se afastou do grupo e desapareceu, sendo encontrada já morta, sem marcas de violência, só no dia seguinte. A morte ainda está sob investigação.
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