24 de Setembro de 2024 • 09:29
Cotidiano
As conclusões da comissão são baseadas em mais de 300 entrevistas com pessoas que fugiram ou estão vivendo em áreas controladas pelo grupo extremista, além de evidencias fotográficas e em vídeo
O grupo extremista Estado Islâmico negou alimentos e remédios para centenas de milhares de pessoas e seus combatentes escondidos entre os civis desde que a coalizão liderada pelos EUA começou a lançar ataques aéreos no Iraque e na Síria, relatou a Comissão Internacional de Inquérito Independente, da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira.
O painel disse sírios e iraquianos estão submetidos "regras de terror" do Estado Islâmico, com o uso calculado de brutalidade pública e doutrinação para garantir a submissão das comunidades sob seu controle, e que as táticas incluem repetidas violações contra crianças e mulheres.
As conclusões da comissão são baseadas em mais de 300 entrevistas com pessoas que fugiram ou estão vivendo em áreas controladas pelo grupo extremista, além de evidencias fotográficas e em vídeo.
"Aqueles que fugiram descreveram diversas vezes terem sido sujeitados a atos que provocam terror e visam o silêncio da população, afirmou o diplomata brasileiro Paulo Sergio Pinheiro, que preside o painel.
O conselho de Direitos Humanos de Genebra autorizou que a comissão investigue todas as acusações de violações internacionais de direitos humanos desde março de 2011 na Síria e que identifiquem possíveis responsáveis para que eles possam ser processados.
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