Cotidiano
As autoridades egípcias e russas investigam no entanto, se o grupo extremista teria capacidade de realizar o ataque, principalmente porque são conhecidos por "exagerar" em suas declarações
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O segmento do Estado Islâmico no Egito afirmou, em perfil no Twitter, ter sido o responsável pela queda do Airbus A321, da companhia aérea russa KogalimAvia (Metrojet) na Península do Sinai, neste sábado. As autoridades egípcias e russas investigam no entanto, se o grupo extremista teria capacidade de realizar o ataque, principalmente porque são conhecidos por "exagerar" em suas declarações.
O avião transportava 217 passageiros e sete tripulantes de Sharm el-Sheikh, no Egito, para São Petersburgo, na Rússia. Não há sobreviventes. Os destroços foram encontrados na área de Hassana próxima à el-Arish, onde o Egito combate os extremistas islâmicos.
Problemas técnicos também são investigados como a causa do acidente, já que um funcionário do aeroporto havia dito que o piloto chegou a solicitar um pouso de emergência após identificar problemas mecânicos.
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O presidente russo Vladimir Putin ordenou que o primeiro-ministro Dmitry Medvedev forme uma comissão para investigar o acidente. O porta-voz do governo egípcio informou que 15 corpos foram retirados dos destroços e enviados para o Cairo. Uma das caixas-pretas já foi localizada.
O avião era um Airbus A321, construído em 1997, e acumulava 56 mil horas de voo, segundo informações da Airbus. A aeronave decolou da cidade de Sharm el-Sheikh às 5h51 da manhã de sábado (horário local) e desapareceu dos radares 23 minutos após a decolagem. Fonte: Dow Jones Newswires.
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