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O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade neste domingo ataques de carros-bomba que explodiram no centro de Bagdá, no Iraque. Os atentados mataram pelo menos 19 pessoas e tinha como alvo a milícia xiita.
O grupo extremista, porém, não comentou sobre as acusações feitas pela liderança da minoria Yazidi de que 25 prisioneiros haviam sido executados na cidade de Tal Afar.
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Dois carros-bomba em Bagdá explodiram na noite de sábado no distrito de Karrada, conhecido por concentrar restaurantes, cafés e sorveterias. A polícia afirmou que os mortos e feridos estavam fazendo compras. Dois policiais de controle tráfego estão entre os mortos.
A mensagem na qual o grupo assume autoria é semelhante a outras que já haviam sido publicadas na internet na última semana sobre bombardeios em Bagdá. O ataque é descrito como uma vingança pelos embates na província de Anbar.
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Forças iraquianas estão em confronto com o Estado Islâmico em Anbar. Os militantes do grupo extremista controlam 65% da província. O enfrentamento já fez com que 114 mil residentes fugissem para Bagdá.
Ao mesmo tempo, tem havido um alto número de ataques com carros-bomba em Bagdá desde a última semana. Oficiais iraquianos alegam que militantes do Estado Islâmico se infiltraram na capital e se esconderam entre as pessoas que fugiram de casa.
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