Cotidiano

Entorno do Museu Pelé começa a ganhar novo visual

Estão previstas ampliação da drenagem, reforma de passeios, colocação de 2.000m de mosaico português, nova iluminação e ciclovia com 300m, que será entregue até a abertura do equipamento

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 15/04/2014 às 18:13

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

As intervenções na Rua São Bento (Valongo) marcam o início das obras do entorno do Museu Pelé. Segunda (14), operários trabalhavam na preparação do terreno para colocação do mosaico português. Os serviços estavam concentrados no calçadão defronte ao Museu Pelé e contavam com o auxílio de um trator.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Estão previstas ampliação da drenagem, reforma de passeios, colocação de 2.000m de mosaico português, nova iluminação e ciclovia com 300m, que será entregue até a abertura do equipamento. A calçada vai ser alargada de maneira a comportar a ciclovia no meio. Serão também plantados 39 ipês amarelos e 133m2 de grama esmeralda. A obra, no valor total de R$ 1,1 milhão tem a supervisão da Siedi (Secretaria de Infraestrutura e Edificações), recursos da prefeitura e é executada pela Inaplan Planejamento e Construções Ltda., empresa vencedora da licitação.

Trata-se de um espaço importante por reunir em uma só rua diversos equipamentos turísticos como o Santuário do Valongo, Estação Ferroviária e o museu, em fase final de construção.

“A segunda etapa da obra, com prazo previsto de conclusão de três meses, compreende a rua Marquês de Herval, com ampliação de passeios, drenagem e repavimentação”, destaca Glaucus Farinello, chefe do Departamento de Obras da Siedi.

Continua depois da publicidade

O entorno do Museu Pelé começou a ganhar novo visual (Foto: Matheus Tagé/DL)

Redes Subterrâneas

Complementando o novo visual foram embutidos 1,5 km de rede subterrânea de energia elétrica, fruto de parceria da prefeitura com a CPFL, com investimentos de R$ 4,3 milhões.

Continua depois da publicidade

Alternativa das mais modernas em relação às aéreas, as redes elétricas subterrâneas são menos sujeitas a interferências do meio, como temporais acidentes de trânsito, contato com galhos de árvores, entre outros. O projeto atende aos novos padrões urbanísticos eliminando a poluição visual.

A conclusão dos serviços, com a retirada dos postes comuns e colocação de equipamentos do início do século XX, será realizada ao término das obras do entorno do Museu Pelé. A medida visa causar o mínimo impacto possível no fornecimento de energia para a população.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software