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O custo de vida na região metropolitana de São Paulo subiu 0,12% em julho, puxado pela alta de 11,79% na tarifa de energia elétrica, de acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Além da energia, os grupos de produtos que mais pressionaram o custo de vida foram habitação (2,05%) e artigos para o lar (0,75%). Por outro lado, recuaram os preços dos custos de comunicação (-3,68%) e transportes (-0,96%).
As famílias de classe A continuam registrando as maiores altas de preços, com 0,22% em julho. Para a classe B, a inflação alcançou 0,19% e para a C, 0,12%. O índice ficou em 0,08% para a classe D e, em 0,17% para a E.
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Segundo a FecomercioSP, o desaquecimento econômico já surte efeitos sobre o índice de preços, mas o principal foco de atenção deve ser o abastecimento, já que o preço dos alimentos subiu, em média, 10,07% nos últimos 12 meses.