Cotidiano

Empresas de ônibus temem vandalismo durante greve em SP

Pelo menos 300 motoristas da Viação Santa Brigida estão paralisados em frente à garagem da empresa, na zona oeste da cidade. Eles recusaram o aumento de 10%

Publicado em 21/05/2014 às 12:01

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A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), responsável pelo transporte intermunicipal, informou que as viações Osasco, BB, Carapicuiba, Pirajussara, Raposo Tavares e Atual tiveram problemas em algumas de suas linhas. Entre os principais problemas relatados estão ameaças anônimas de vandalismo, na amanhã desta quarta-feira, segundo dia de paralisação dos rodoviários em São Paulo.

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Na zona oeste da capital, motoristas e cobradores estacionam seus ônibus e os deixam vazios nos corredores de ônibus da Avenida Brigadeiro Faria Lima, sentido Pinheiros, Avenida Rebouças, sentido bairro, Avenida Eusébio Matoso, sentido centro, e Rua Butantã, sentido único. Na Faria Lima, uma faixa de veículos também está ocupada. A CET já recomenda que os motoristas evitem a região.

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Um grupo de manifestantes caminha na Estrada do M’Boi Mirim, zona sul da capital, sentido Marginal, ocupando os dois sentidos da via.

Pelo menos 300 motoristas da Viação Santa Brigida estão paralisados em frente à garagem da empresa, na zona oeste da cidade. Eles recusaram o aumento de 10% proposto pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de São Paulo após um boato de que o prefeito Fernando Haddad teria aprovado 19%.

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"Sabemos que a população foi pega de calças curtas, mas nós também somos pais de família e vivemos em condições precárias", afirmou o motorista Anderson Reis, que desde o início da paralisação, tomou o papel de porta voz dos funcionários em greve.

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