Cotidiano
A marca atravessa um processo de reconquista do público. Esse movimento é evidenciado pela busca por novos investidores e, consequentemente, pelo lançamento de produtos e campanhas marcantes
Tudo isso tem nas redes sociais um grande guarda-chuva de ideias e conteúdos criativos / Divulgação
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Ainda em 2024, a gigante americana Tupperware anunciou oficialmente que estava entrando com pedido de falência. Agora, a famosa fabricante de potes plásticos repensa a decisão e planeja retornar ao mercado.
A marca atravessa um processo de reconquista do público. Esse movimento é evidenciado pela busca por novos investidores e, consequentemente, pelo lançamento de produtos e campanhas marcantes.
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Tudo isso tem nas redes sociais um grande guarda-chuva de ideias e conteúdos criativos.
Entre as iniciativas está a campanha “Destampe o futuro”, que tem como objetivo relembrar o histórico da marca e a conexão afetiva construída com os brasileiros ao longo dos anos.
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Outra medida importante foi o fechamento de um acordo bilionário com seus credores. Entre eles estão empresas renomadas como a Stonehill Capital Management Partners e a Alden Global Capital, que concordaram em pagar US$ 23,5 milhões em dinheiro, além de converter US$ 63,8 milhões da dívida em participação na empresa, tornando-se responsáveis pela Tupperware.
Não é exagero afirmar que quase toda casa brasileira já teve um pote da gigante americana. O sucesso da marca foi tão grande que até produtos genéricos passaram a ser chamados pelo nome “Tupperware”.
No entanto, mesmo com as novidades que animam os gestores em meio ao caos, a situação ainda é delicada. O assunto foi noticiado pelo Diário do Litoral. Veja o texto completo: Fabricante dos famosos Tupperware deve pedir falência nos próximos dias.
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No fim do último ano, a companhia confirmou que buscava autorização judicial para iniciar o processo de venda. Apesar disso, a intenção era manter as operações e preservar boa parte dos funcionários.
A título de curiosidade, a marca chegou a perder 39% do valor de suas ações nas bolsas internacionais de um dia para o outro.
*O texto contém informações do Uol e da CNN Brasil
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