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Balanço da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo mostra que 20 mil professores aprovados no maior concurso da história do magistério paulista já escolheram as escolas onde irão atuar. O processo iniciado na última segunda-feira (5), levou, por dia, cerca de 6 mil docentes às 91 Diretorias de Ensino do Estado. A escolha vai até a próxima semana.
Ao todo são 30 mil cargos. O contingente faz parte dos 59 mil postos ofertados pela Secretaria no concurso de novembro. No começo do ano, 15 mil professores foram convocados. A lista é regionalizada e está disponível no Portal da Educação (www.educacao.sp.gov.br). No site é possível também checar a data, horário e local das diretorias de ensino.
“O concurso teve recorde de inscrições, com 322,7 mil adesões. A meta da Secretaria é que o ingresso dos aprovados na rede – incluindo perícia médica e nomeação – aconteça no menor tempo possível”, afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald.
Outra ação para agilizar a chegada dos novos professores à sala de aula é o curso de formação específica da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores (EFAP), que agora é realizado simultaneamente ao estágio probatório e tem o objetivo de aproximar o docente da proposta curricular do Estado.
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As vagas são voltadas a educadores que atuam nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio das disciplinas de Arte, Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Física, Física, Filosofia, Geografia, História, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Química, Sociologia ou para atuar nas áreas da Educação Especial.
O salário de um professor que leciona para classes de anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com jornada de 40 horas semanais, é de R$ 2.257,84, podendo chegar a R$ 6.390,78 de acordo com a evolução funcional. A rede estadual paulista tem uma política salarial que prevê um aumento escalonado de 45% até julho deste ano. Em 2014, a remuneração inicial deste docente chegará a R$ 2.415,89. O valor do piso pago pelo Estado de São Paulo será, então, 42% superior ao piso nacional.
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