Cotidiano

Em meio a críticas, ministro da Espanha defende reforma trabalhista

A reforma tornou mais fácil contratar e demitir empregados, mas a destruição das vagas continua na quarta maior economia da zona do euro, duramente atingida pela recessão.

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 12/02/2013 às 00:01

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A perda de empregos do setor privado da Espanha em 2011 poderia ter sido evitada caso a reforma trabalhista já estivesse em vigor, afirmou na segunda-feira o ministro de Finanças da Espanha, Luis de Guindos.

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O governo do país promoveu uma ambiciosa reforma trabalhista no país no ano passado. Mas os comentários do ministro chegam em meio a crescentes críticas à reforma, vindas de grupos da oposição e sindicatos, após a taxa de desemprego ter ultrapassado os 26%.

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A reforma tornou mais fácil contratar e demitir empregados, mas a destruição das vagas continua na quarta maior economia da zona do euro, duramente atingida pela recessão.

A taxa de desemprego na Espanha é a segunda maior da zona do euro, ficando para trás apenas da Grécia, e economistas antecipam que deve crescer ainda mais até atingir o pico. "Precisamos dar algum tempo para essa reforma. Em questão de meses, veremos seus efeitos positivos", prometeu Guindos.

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