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O presidente dos Estado Unidos, Barack Obama, recusou-se a descrever o tipo de apoio militar que seu país dará aos rebeldes sírios, ao mesmo tempo em que elogiou a decisão de líderes mundiais, tomada durante uma reunião de cúpula realizada nesta semana, de buscar uma paz negociada.
Obama disse que embora os líderes não tenham conseguido chegar a um acordo sobre se o presidente sírio Bashar Assad deve deixar o poder, ele concluiu que não é possível Assad reconquistar legitimidade.
As declarações foram feitas durante uma coletiva de imprensa conjunta com a chanceler alemã Angela Merkel, em Berlim.
Obama, o presidente russo Vladimir Putin e outros líderes do Grupo dos Oito (G-8, que inclui as sete economias mais desenvolvidas do mundo, mais a Rússia) se reuniram na Irlanda do Norte nesta semana para tentar reduzir as diferenças entre a Rússia, que é aliada de Assad, e os líderes ocidentais.
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