Cotidiano
Conforme já havia adiantado ao Diário, Paulo Wiazowski Filho (PP) não pode concorrer e deve lançar sua esposa, Cristina Wiazowski
Novas eleições em Mongaguá devem acontecer somente no dia 8 de junho / Marcelo Camargo / Agência Brasil
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Oito de junho. Essa é a data definida pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) para que ocorram as novas eleições em Mongaguá que escolherão quem ocupará a cadeira de prefeito (a) e vice-prefeito (a) da cidade. Vale lembrar que Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho (PP), não pode concorrer e deve lançar sua esposa, Cristina Wiazowski, conforme já havia adiantado ao Diário.
Em pesquisa realizada este ano, Cristina lidera com 36,8%. A pesquisa detectou ainda que 38,3% dos eleitores votariam com certeza em alguém indicado pelo marido. Na segunda posição aparece Rodrigo Casabranca, com 21,1% das intenções de votos.
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Rafael Redó aparece com 16,5%. Na quarta posição Tubarão, vereador, presidente da Câmara e prefeito interino, com 5,3%. Na sequência Júlio da Imobiliária, com 4% das intenções, seguido pelo ex-vereador Baianinho, com 3,3%. Paulo Roberto, secretário da gestão interina da Prefeitura, tem 0,8%.
Nas últimas eleições, os candidatos Rodrigo Casa Branca (União) obteve 28,94% dos válidos e Rafael Redó (Republicanos) obteve 28,59%.
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Paulinho obteve 42,47% dos votos válidos mas, este ano, por quatro votos a três, o TSE, em Brasília (DF), negou recurso e decidiu, em sessão plenária, pelo indeferimento de sua candidatura, mantendo sua inelegibilidade e inapto a assumir a Prefeitura de Mongaguá, mesmo tendo vencido as últimas eleições.
Com a decisão, Mongaguá permanece nas mãos do Tubarão, apelido de Luiz Berbiz de Oliveira (União), eleito vereador e presidente da Câmara de Vereadores, que assumiu interinamente o Executivo, até uma nova eleição, que ocorre em junho próximo.
Paulinho disputou a eleição, em 6 de outubro de 2024, com a candidatura na situação “indeferida com recurso” - sub judice - após ser considerado inelegível por conta da desaprovação de suas contas pela Câmara Municipal em 2012, quando ele era prefeito. (Carlos Ratton)
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