Correspondente diz que quem deseja comprar imóvel está com sorte / Nair Bueno/DL
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Se a intenção do caiçara é conseguir um teto pra chamar de seu, então o momento para que isso seja feito, é agora, ao menos é nisso que o correspondente bancário, Luis Soriano, acredita.
Com o reaquecimento do mercado imobiliário brasileiro, impulsionado pela continuidade das obras nos canteiros unida a avanços da tecnologia no setor, a previsão é de vendas cada vez maiores e números positivos em um dos poucos setores econômicos que conseguiu obter bons resultados mesmo em um dos países mais afetados pela crise econômica e sanitária que já duram mais de 12 meses.
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Segundo dados do Secovi-SP, a cidade de São Paulo registrou, em maio, um dos melhores resultados para o mês em 17 anos e na Baixada Santista, a situação não é diferente.
"Hoje tá bem aquecido o mercado. As pessoas tão procurando muito, as vendas estão sendo feitas com muito mais volume, entende? Há mais facilidades com as taxas que o banco hoje oferece. Eu sou correspondente bancário do Itaú, Santander, Bradesco, Caixa, Banco do Brasil e todos eles, praticamente, estão com mais facilidades", afirma o profissional.
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O otimismo de Soriano pode ser verificado em levantamentos realizados por diversas instituições. A Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, apurou em junho deste ano a comercialização de 6.837 unidades residenciais novas na cidade de São Paulo. O resultado foi 16,2% superior às vendas de maio (5.883 unidades) e ficou 129,1% acima das 2.984 unidades comercializadas em junho de 2020.
Para o profissional, os primeiros passos dados por uma pessoa que pretende investir num imóvel próprio devem ser direcionados a procurar um correspondente bancário, que pode vir a facilitar e auxiliar no processo de aquisição.
"Se você for, por exemplo, no Itaú hoje, e solicitar um credenciamento, vão te apresentar lá uma planilha e uma simulação, mas se você fizer todo esse processo com um correspondente bancário, a gente consegue uma taxa melhor e sem custo algum para esse processo.
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"É bom primeiro procurar um correspondente para tirar todas as dúvidas. O que que eu faço, por exemplo? Eu, com seu CPF, já vejo qual seu 'score' junto ao seu banco e podemos conseguir um financiamento que se encaixe bem no seu orçamento além de outros benefícios", explica Soriano.
Ele explica que a Baixada Santista tem observado um aumento de oportunidades de compra de imóveis, mas afirma que não exista alguma cidade que ofereça melhores condições ou opções ao comprador, tudo fica a cargo da escolha e preferência de quem quer adquirir um imóvel.
"Eu faço muitos negócios em São Sebastião, Bertioga, Santos, São Vicente, Praia Grande, todo o litoral norte, então não tem cidade, digamos assim, melhor, entende? O que é melhor, agora, é o momento. É a hora certa para quem quer ter sua casa própria, para quem quer realmente sair do aluguel, fugir do aluguel. Eu fechei até mesmo recentemente um negócio no qual a cliente pagava R$ 1.7000,00 de aluguel e hoje ela mora no mesmo apartamento, o mesmo imóvel, sem aluguel e pagando R$ 1.200,00 na parcela de financiamento. As taxas estão muito propícias", finaliza.
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Com mais de 30 anos de experiência no mercado imobiliário, o profissional pode ser contatado em sua empresa, a Luis Soriano Filho - Apoio Administrativo, que fica na Avenida Prefeito José Monteiro, 773, Conjunto 22, no bairro Jardim Independência, em São Vicente. Os telefones para contato são (13) 9-8111-8103, (13) 9-8162-3800, que também são WhatsApp, ou pelo fixo (13) 3329-9500. O e-mail da empresa é o [email protected].
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