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Um militar americano morreu na madrugada desta quinta (22) durante uma operação de resgate de reféns mantidos pelo Estado Islâmico no Iraque, segundo o Pentágono. Esta é a primeira morte de um americano em batalha contra a milícia radical.
Cerca de 70 reféns foram libertados -sendo mais de 20 deles membros de forças de segurança iraquianas- durante a missão na cidade de Hawija, na província de Kirkuk (norte do Iraque), que envolveu tropas turcas e curdas, além de forças de operações especiais dos EUA
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Cinco militantes do EI foram detidos e "um número" de radicais foram mortos durante a ação, segundo nota assinada pelo porta-voz do Pentágono, Peter Cook.
Segundo Cook, a operação foi autorizada "depois de [o governo] receber informações de que os reféns corriam risco de uma execução em massa".
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A ação veio mais de um mês depois de forças de segurança afirmarem que dezenas de homens haviam sido sequestrados pelo EI perto de Hawija. Não foi confirmado se a operação de resgate está ligada ao sequestro de setembro.
Os EUA lideram uma coalizão que combate o EI no Iraque e na Síria desde o ano passado, com bombardeios aéreos.
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