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O dólar comercial permanece próximo aos R$ 4 neste momento. As 15h40, chegou a ser negociado a R$ 3,97. O Banco Central promoveu dois leilões de venda de dólares conjugados com leilões de recompra, denominados leilões de linha. Foram ofertados até US$ 3 bilhões com o compromisso de recompra, mas a pressão sobre a moeda americana continuou.
Hoje, o Banco Central anunciou que seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou queda de 0,02%, em julho, na comparação com junho, no segundo mês de queda seguido.
O IBC-Br é um forma de o Banco Central avaliar a evolução da atividade econômica brasileira. O índice, mensal, incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, assim como os impostos sobre os produtos.
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O indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.
O Banco Central divulgou também o relatório Focus com projeções das instituições financeiras, que mostram, entre outras coisas, retração da economia brasileira.
Pela décima vez seguida, houve queda nas expectativas. A estimativa para a queda do PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,55% para 2,7%. Para 2016, a expectativa de retração também foi alterada: de 0,6% para 0,8%, no sétimo ajuste consecutivo.
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O mercado, indica o relatório Focus, ajustou a projeção para a cotação do dólar, ao final este ano de R$ 3,70 para R$ 3,86. Para o fim de 2016, a projeção chegou a R$ 4, ante a estimativa anterior de R$ 3,80.