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Neste domingo, a presidente Dilma Rousseff estará no Maracanã, onde assistirá à final da Copa do Mundo, entre Argentina e Alemanha. Mesmo expondo a companhia da chanceler germânica Angela Merkel, a mandatária revelou que não torcerá por nenhuma das duas seleções.
“Serei absolutamente neutra”, enfatizou Dilma, que se reuniu com correspondentes estrangeiros da Agência EFE no Palácio da Alvorada, em Brasília-DF. Adiante, disse esperar a compreensão dos brasileiros caso tenha que entregar a taça para os alvicelestes, rivais históricos dos brasileiros. “Nossa população é madura e sabe que temos a mesma obrigação com todos, independente das nacionalidades”, ressaltou.
Além de Merkel, Dilma terá a companhia de outros dez chefes de estado. Porém, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, lhe enviou uma carta justificando a ausência: a mandatária sofre com uma faringolaringite aguda e está sob orientação médica.
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Fugindo da neutralidade pregada por Dilma, o assessor da presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, revelou sua torcida na decisão. “Serei Argentina”, pontuou sorridente.
A final entre alemães e argentinos ocorre neste domingo, às 16 horas (de Brasília), no Estádio do Maracanã. Um dia antes, a Seleção Brasileira disputa o terceiro lugar contra a Holanda, às 17 horas, no Estádio Mané Garrincha.
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