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O último compromisso da presidenta Dilma Rousseff em sua viagem aos Estados Unidos foi a visita nessa quarta-feira (1º) ao Centro de Pesquisas da Nasa, a agência aeroespacial norte-americana. Dilma foi à Unidade Avançada de Supercomputadores. Em entrevista à imprensa, ela disse que a ida ao país foi extremamente produtiva e que a relação do Brasil com os EUA está agora em um novo patamar de possibilidades.
Na Nasa, a presidenta fez reuniões com empresário do setor aeroespacial. Executivos da Boeing, da Embraer e da Honeywell estavam presentes. Foi o último compromisso de uma extensa agenda no estado da Califórnia, na Costa Oeste dos Estados Unidos.
Nesse trecho da viagem, a presidenta propôs a abertura de diálogo entre governo, universidades e empresas de alta tecnologia para tentar estabelecer parcerias com o Brasil.
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Mais cedo, Dilma Rousseff reuniu-se com a presidenta da Universidade da Califórnia, Janet Napolitano, e com o reitor da Universidade de Berkeley, Nicholas Dirks. A presidenta teve ainda um encontro com o presidente do instituto de pesquisa SRI International, Bill Jeffrey. Ela visitou ainda a sede da empresa Google, onde fez um passeio em um carro equipado com um sistema de direção inteligente, capaz de circular sem motorista.
A ex-secretária de Estado Condolezza Rice ofereceu um almoço na Universidade de Stanford, onde ela é professora, em homenagem à presidenta. Além de acadêmicos, empresários participaram do encontro. Entre eles, estavam Mark Zuckerberg, do Facebook, e Mile Calahan, do Linkedin.
Em entrevista para jornalistas, Dilma Rousseff fez um balanço da viagem. Ela disse que a visita foi extremamente produtiva e afirmou: “nós relançamos a relação com os Estados Unidos num patamar, eu diria assim, de maior possibilidades futuras e presentes”.
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