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O desfile de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, começou com cerca de 10 minutos de atraso este ano. A revista das tropas, agendada para 8h45, aconteceu quase às 9 horas. A presidente Dilma Rousseff chegou sozinha ao palanque onde acompanha o desfile com o vice-presidente, Michel Temer, e ministros do governo. Este ano, a filha, Paula e o neto, Gabriel, não a acompanharam.
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, está no palanque ao lado de Dilma. Mais de 20 ministros também acompanham a passagem das tropas militares.
Este ano, as arquibancadas próximas ao palanque presidencial estão mais vazias do que em anos anteriores.
A polícia militar decidiu vistoriar e "catalogar" pessoas mascaradas que chegam à Esplanada dos Ministérios. Em seguida, há a liberação da passagem dos cidadãos pelas barreiras que limitam a área do desfile militar oficial do País.
A ação com os mascarados ocorre da seguinte forma: eles são parados nas barreiras, são solicitados a retirarem a máscara e apresentarem um documento de identidade. Em seguida, os policiais tiram uma foto da pessoa sem a máscara e fazem a anotação do nome, do número do documento e do tipo de máscara que é usado. Só então, a passagem é liberada. Quem não tiver documento ou não obedecer às orientações da polícia, não passa pelas barreiras. Em uma delas, dois mascarados portavam uma bandeira com o dizer "revolta popular" e o símbolo do anarquismo.
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