Cotidiano
Prepare o café, se acomode na cadeira ou sofá e respire fundo, pois os próximos minutos de leitura prometem fortes emoções
Hospital Santa Casa de Santos é cheia de relatos sobrenaturais / Nair Bueno/Diário do Litoral
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Vultos, aparições, portas que abrem e fecham sozinhas, gritos, barulhos sinistros e objetos que se movem. Santos é uma cidade conhecida, também, não apenas pelo Porto, Pelé ou o próprio time que leva seu nome, mas por conter uma séria de histórias sobrenaturais e lendas capazes de gelar a espinha até dos mais céticos.
O Diário do Litoral apresenta abaixo 5 desses que seriam os lugares mais mal assombrados de Santos.
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Prepare o café, se acomode na cadeira ou sofá e respire fundo, pois os próximos minutos de leitura prometem fortes emoções. Vamos lá?
1) Teatro Municipal
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(Crédito: PMS)
O Teatro Municipal Braz Cubas carrega consigo um leque de histórias sombrias há mais de 20 anos. Desde um piano de cauda que toca sozinho, portas dos camarins que aparecem abertas após serem trancadas, sons de várias pessoas conversando durante a madrugada, um homem vestindo sobretudo preto que caminha pelas escadas, cortinas nas saídas de emergência que se mexem sozinhas sem corrente de ar até as aparições do espírito de um locutor que ajudou a fundar o espaço, o repórter Jeferson Marques, quando ainda era estudante de jornalismo, passou algumas horas da noite dentro do lugar e contou a sua experiência. Quer saber como foi? É só clicar aqui.
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2) Cemitério do Paquetá
(Crédito: Nair Bueno/DL)
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Ela viveu em Santos no ano de 1900. Acabou se envolvendo com um membro do alto clero da igreja e, como fruto dessa proibida relação, nasceu uma criança. Sofreu preconceito e sequer podia sair na rua, sob a punição se ser humilhada e até agredida. Assim, seu filho era a sua maior alegria e distração. Porém, ao 7º dia de vida, o bebê faleceu. E a existência de Maria seria totalmente transformada dali em diante, em um misto de tristeza, angústia e revolta, que acompanhariam a sua alma até hoje, mais de 100 anos depois.
Essa é a história do "Fantasma do Paquetá", uma notória lenda que ainda causa arrepios em muitos santistas, e que parece estar cada vez mais presente na memória daqueles que juram já terem visto a sofrida mulher chorando entre os túmulos do cemitério. E o Diário também já falou sobre isso. Quer saber como foi? É só clicar aqui.
3) Pinacoteca Benedicto Calixto
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(Crédito: PMS)
O casarão, hoje aberto ao público e palco de diversas exposições e outros atrativos culturais, guarda segredos regados a muitas atividades paranormais. Funcionários e frequentadores já relataram terem visto o fantasma de um senhor andando pelo local, a qualquer hora do dia ou da noite. Vultos, portas que batem sozinhas e sons de passos também já foram descritos no lugar. Ah, e tem mais uma coisa: o 2º andar é fechado para visitações. O motivo? Dizem ser por conta da quantidade de pessoas que já presenciaram algo sinistro em suas instalações.
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4) Museu de Pesca
(Crédito: Nair Bueno/DL)
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Sensação de que há alguém te seguindo, enjoos, tontura e mal estar. Muitas pessoas que visitaram o lugar relataram sentirem uma presença fantasmagórica muito forte pelos corredores do Museu de Pesca. Do lado de fora, principalmente nas madrugadas, ouvem-se gritos e barulhos sinistros vindos de lá de dentro. Local que serviu de "campo de batalha" entre piratas que invadiram a Ilha de Santos e soldados da coroa portuguesa, este com certeza é um dos lugares mais mal assombrados da cidade.
5) Santa Casa de Santos
(Crédito: Nair Bueno/DL)
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O centenário e tradicional hospital carrega em sua história uma infinidade de relatos sobrenaturais. Desde pacientes, acompanhantes, médicos, enfermeiros e demais funcionários, é difícil você não encontrar pelo menos uma alma viva (que bom!) que nunca tenha passado por algum tipo de experiência inexplicável dentro do lugar (que ruim!). Portas de elevadores que se abrem sem ninguém dentro ou fora, barulho de passos nos extensos corredores das alas, corrente de ar frio em locais com janelas e portas fechadas e, é claro, a suposta aparição de uma freira chamada Araceli, morta em 1875 vítima de febre amarela, e que até hoje entende que deve cuidar dos pacientes e, por isso, anda por horas e horas dentro do hospital.
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