A lista de intenções da empresa mexe com o imaginário da população / Reprodução
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A empresa Colossal Biosciences se tornou o grande assunto da semana após afirmar ter recriado uma espécie de lobos extintos há 12 mil anos. Agora, ela já traça novos planos para o futuro da ciência mundial.
A lista de intenções da empresa mexe com o imaginário da população. A relação inclui mamutes, tigres-da-Tasmânia e os famosos dodôs.
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Em suma, para realizar esse feito, é preciso contar com uma amostra de DNA da espécie inexistente. Com isso, é possível editar o material genético e mesclá-lo com “dados” de seres ainda vivos.
Até o momento, a startup já recebeu cerca de R$ 2,5 bilhões em doações desde a sua abertura de trabalhos, em meados de 2021.
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Conhecido cientificamente como mamute-lanoso, o animal foi um dos grandes representantes da Era Glacial. Seus últimos espécimes caminharam pela Terra há cerca de 4 mil anos.
Para trazê-lo de volta, será necessário aprimorar os equipamentos e aprofundar os estudos. O parente próximo do elefante-asiático está previsto para “dar as caras” em 2028.
O último da espécie morreu em 1936, em um cativeiro. Já na natureza, o desaparecimento ocorreu entre a década de 1910 e a de 1920.
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A ideia é reaproveitar o trabalho de antigos cientistas. Em seus registros, a presença de DNA — e até mesmo de embriões — facilitaria o processo.
O caso de extinção mais famoso da história pode, sim, voltar à vida. De acordo com relatos, o último dodô registrado viveu em 1690.
A ave vivia nas Ilhas Maurício e sofreu com a chegada dos holandeses e de outros animais, que passaram a comer seus ovos.
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A ideia vai um passo além. A Colossal trabalha em parceria com a ONG Mauritian Wildlife Foundation para recriar o habitat natural das aves.