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Cubatão, que se encontra em estado de alerta contra a dengue, conta com 85 casos confirmados no período de 1º de janeiro até esta terça-feira (12). Os locais com os maiores índices são: Jardim Caraguatá (25 casos), Vila Esperança (14), Vila dos Pescadores (6) e Jardim Costa e Silva (5).
Para reduzir o risco de epidemia – que será declarada caso ultrapasse 187 casos - a Secretaria de Saúde está intensificando e diversificando as ações voltadas à conscientização da comunidade. Nas últimas semanas realizou reuniões nos bairros envolvendo as lideranças comunitárias e religiosas, diretores e escolas e responsáveis por programas sociais.
“O Poder Público sozinho não consegue resolver esse problema. É preciso que cada um se responsabilize por sua residência, fazendo a sua parte”, afirmou a diretora do Departamento de Vigilância Ambiental à Saúde, Maria Adelaide Gonzalez.
Mesmo com o clima mais ameno, as constantes pancadas de chuva tornam o ambiente favorável à proliferação das larvas do Aedes aegypti, transmissor da dengue e da febre chikungunya.
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Febre alta, acima de 38 graus, fraqueza e dores no corpo e nas juntas são alguns dos sintomas que indicam possível contágio pela dengue. No caso de também ocorrer sangramentos e suor intenso, pode ser a forma hemorrágica. Já a febre chikungunya tem sintomas semelhantes aos da dengue, mas se caracteriza por atingir as articulações, com o vírus avançando nas juntas dos pacientes e causando inflamações com dores fortes, inchaço, vermelhidão e calor local.
Cubatão conta com 11 Unidades de Saúde da Família e 7 Unidades Básicas de Saúde. Para atendimento de urgência e emergência, tem uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e dois prontos-socorros, Central e Infantil, todos com profissionais e equipamentos necessários para o atendimento a casos de dengue e da febre chikungunya.
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