Cotidiano
O porta-voz da Frente Sul do Exército Sírio Livre, Isam al-Rayess, disse que um grupo conhecido como Unidades Jihad emboscou alguns de seus membros na província de Quneitra
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Rebeldes da Síria estão enfrentando militantes islâmicos suspeitos de vínculos com o grupo Estado Islâmico em uma província do sul do país próxima das Colinas de Golã, com pelo menos 29 pessoas mortas durante os três dias de confronto, segundo um porta-voz e ativistas.
Não há notícias de que o Estado Islâmico tenha presença significativa no sul da Síria. Ainda assim, o porta-voz da Frente Sul do Exército Sírio Livre, Isam al-Rayess, disse que um grupo conhecido como Unidades Jihad emboscou alguns de seus membros na província de Quneitra. O porta-voz disse que a Frente Sul, uma coalizão rebelde, suspeitava que as Unidades Jihad eram leais ao Estado Islâmico. Após a emboscada, militantes islâmicos levantaram bandeiras negras similares às levadas pelo EI.
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Seis combatentes da Frente Sul foram mortos na emboscada, segundo al-Rayess. Pouco depois, outra emboscada resultou no sequestro de dois de seus combatentes, disse ele.
O Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, sediado em Londres, afirmou que 29 pessoas já morreram nos confrontos desde a segunda-feira, incluindo pelo menos nove membros da Unidades Jihad e dois cidadãos da Arábia Saudita.
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