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O grupo também acompanhou de perto a rotina dos eleitores do litoral durante as eleições presidenciais de 2002, que viriam a mudar radicalmente os rumos da política local e nacional. Ainda no mesmo ano, a Rodovia dos Imigrantes finalmente ganhava sua segunda pista, criando mais uma forma de desafogar o trânsito entre Capital e litoral, mas o custo alto dos pedágios também ocorreu. Mostrando estar sempre atento a todos os pontos de vista, o Diário do Litoral ‘manchetou’ ambas matérias, dando espaço para o que é positivo, mas também apontando o lado negativo.
As estradas voltariam a ocupar a parte mais alta da capa do jornal poucos anos depois, quando um engavetamento deixou mais de 300 veículos danificados durante uma cobertura que mobilizou toda a equipe do DL. Em junho de 2014, com a Copa do Mundo rolando e três seleções hospedadas entre Santos e Guarujá, os jornalistas saíram da redação para marcar presença e cobrir a inauguração do Museu Pelé, o qual já havia motivado uma série de outras reportagens, algumas positivas, outras nem tanto, ao longo destes 25 anos.
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Outra ‘saga’ acompanhada pelo DL, que o jornal viu sair do papel, foi a do Veículo Leve Sob Trilhos, o VLT. Anunciado tantas vezes ao longo das últimas décadas, o VLT só foi entrar em operação comercial no início de 2016, estreando um equipamento cujo debate só não é mais antigo do que a da ponte unindo Santos e Guarujá, que acabou se transformando em túnel submerso nestes últimos tempos.
Em 2015, um incidente rapidamente virou um desastre sem precedentes quando um incêndio gerou uma série de explosões em estruturas da Ultracargo, empresa localizada na Alemoa, em Santos. O fogo tomou a paisagem da Baixada Santista e uma coluna de fumaça podia ser vista em São Vicente, Cubatão e Guarujá ao longo de oito longos e quentes dias que foram complementados ainda por um forte cheiro de cloro.
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Se isto não fosse suficiente, o Diário do Litoral se mobilizou mais uma vez logo no início do ano seguinte, quando um vazamento de gás ocorreu em Guarujá, dentro das dependências da Localfrio.
Em 2016, a votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff levou a mais um longo dia de fechamento e uma capa, que pode ser vista na página anterior, com a lista contendo foto por foto de cada parlamentar que decidiu pela saída da chefe máxima do Executivo brasileiro.
Dois anos depois, o momento político nacional passou por um dos momentos mais importantes com a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República. Esse movimento direitista que tomou o Palácio do Planalto acabou também se refletindo nas eleições municipais de 2020, que presenciaram um aumento significativo de políticos de alas mais extremistas e cuja apuração terminou tarde da noite devido a um problema técnico em um supercomputador que provocou lentidão na totalização dos votos, o que, novamente, não impediu que a edição seguinte do Diário do Litoral fosse para as bancas com todas as informações devidamente apuradas.
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Já no ano passado, dois fatos que ainda são recentes na história do DL, mas extremamente relevantes, foram reportados em tempo real pelos jornalistas. Em outubro, a Reportagem finalizava a cobertura da eleição mais disputada da história do País, culminando com o retorno de Lula à Presidência. E quando se achava que o ano terminaria sem mais grandes matérias, Santos, a Baixada, o Brasil e o mundo, perderam o Rei Pelé, que foi homenageado não só por todas as autoridades possíveis, mas também pelo Diário do Litoral, com capas criadas especialmente para tentar homenagear um homem com a grandiosidade que apenas Edson Arantes do Nascimento possuía.
E estes são apenas alguns dos momentos que o Diário do Litoral acompanhou. Seria impossível citar todos, mas temos a certeza que ainda teremos muitos mais pela frente.
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