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O volume de cinco dos seis mananciais de abastecimento administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) superou mais da metade do índice previsto para o mês de março. O Alto Cotia, único com captação abaixo da média, alcança 49,49% da média histórica, que é 149,1 milímetros (mm). O nível desse reservatório aumentou de 52,3% para 53,3% de ontem (11) para hoje ( 12).
O maior manancial da região metropolitana de São Paulo, o Cantareira, que perdeu para a represa de Guarapiranga a liderança na vazão de água e também no número de consumidores que atende, teve seu nível elevado de 13,7% para 14% da capacidade total de operação (982 bilhões de litros). Nos 12 dias de março, o Cantareira captou 131,5 mm de água, o equivalente a 73,87% da média histórica para o mês (178 mm).
No Guarapiranga, o nível passou de 71,6% para 72,2% e, desde o começo do mês, o volume de chuva sobre o sistema chega a 106,8 mm, 69,7% da média esperada para o mês (153,2 mm).
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No Alto Tietê, o nível atingiu 20,2%, com acréscimo de 0,2 ponto percentual sobre a medição feita ontem (11). O volume de chuva alcançou 93 mm, 53,9% do esperado para o mês (172,4 mm).
Com chuvas acima da média, o sistema Rio Grande está quase totalmente cheio, com armazenamento de 93,3% da capacidade de operação. O volume acumulado está em 131,2 mm ou 70,4% da média histórica (186,3 mm).
No sistema Rio Claro, o nível passou de 39,8% para 39,9%, com acúmulo de 141,8 mm de chuva correspondente a 57,66% da média calculada para o mês (245,9 mm).
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De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), o tempo chuvoso vai continuar, mas apenas com pancadas isoladas na região onde se localizam as principais nascentes que alimentam o sistema Cantareira, do sul de Minas Gerais ao norte de São Paulo.