Cotidiano

Chipp: sem chuvas, não há margem de manobra para setor elétrico

O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico diz que é preciso aguardar o mês de fevereiro para saber como ficará o nível dos reservatórios e tomar alguma nova medida

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/01/2015 às 15:56

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O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta sexta-feira, 30, que o órgão não tem muito mais margem de manobra para garantir o abastecimento de energia em caso de escassez de chuvas. "É um desafio mesmo, porque não tem margem. Só uma medida ou outra. O grande vilão agora é a chuva", disse.

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Chipp diz que é preciso aguardar o mês de fevereiro, um dos mais chuvosos tradicionalmente, para saber como ficará o nível dos reservatórios e tomar alguma nova medida. Embora não use a palavra racionamento, ele admitiu que a demora para agir pode levar a cortes mais drásticos.

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"Quanto mais você espera, aumenta o corte. Se você tomar antes diminui o corte, mas corre o risco de chover. É muito difícil esse "trade off" (escolha)", disse.

Pela previsão do ONS, no fim de fevereiro o nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste deverá ser de 20,1%, não muito superior aos 17,2% atuais.

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