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Cerca de 4 mil manifestantes ocupam neste momento o Monumento às Bandeiras, em frente ao Parque do Ibirapuera, obra que representa os bandeirantes no Brasil colonial. Eles fazem parte dos movimentos sociais ligados ao Grito dos Excluídos, mobilização que reúne também pastorais católicas há 19 anos em protestos no Dia da Independência.
A mobilização saiu da Avenida Paulista, que foi fechada, e seguiu tranquila pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, com acompanhamento da Polícia Militar e da Companhia de Engenharia de Tráfego.
“Fazer manifestação no dia da Independência é uma prova de que não somos independentes. Estamos aqui mostrando que essa independência tão falada por muitos não é real. E, se o povo tivesse clareza disso, não estaríamos somente nós aqui no protesto”, disse Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, coordenador nacional da Central de Movimentos Populares e do Movimento de Moradia do Centro
Participam do protesto representantes da Central dos Movimentos Populares, da Marcha Mundial de Mulheres, do Movimento dos Sem-Teto do Centro, do Movimento de Moradia do Centro e do Levante Popular da Juventude.
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