Cotidiano

Centro-direita deve continuar no poder na Alemanha

O levantamento apontou que a coalizão de Merkel tem 41% de apoio entre os eleitores, nível inalterado em relação à pesquisa da semana passada

Publicado em 28/08/2013 às 14:52

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Uma vitória dos principais partidos de oposição na Alemanha parece difícil a menos de quatro semanas das eleições de setembro, o que coloca a coalizão de centro-direita da chanceler alemã, Angela Merkel, nos trilhos para conquistar mais um mandato, segundo a mais recente pesquisa de opinião divulgada nesta quarta-feira.

O apoio para o Partido Verde, de oposição, caiu dois pontos porcentuais, para 11% - o menos nível este ano, segundo pesquisa do instituto Forsa para a revista Stern e a rede de televisão RTL. Já o apoio ao principal adversário de Merkel, o social-democrata Peer Steinbrück, permaneceu no nível mínimo de 22%, enquanto o apoio ao partido A Esquerda subiu dois pontos porcentuais, para 10%.

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Enquanto isso, Merkel continua sendo mais popular que seu adversário, com 56% de apoio ante 21% para Steinbrück (Foto: Divulgação)

O levantamento apontou que a coalizão de Merkel tem 41% de apoio entre os eleitores, nível inalterado em relação à pesquisa da semana passada, enquanto o apoio para o Partido Liberal Democrata (FDP), favorável ao governo, caiu um ponto porcentual, para 5%. Com esses números, a coalizão conquistaria cadeiras suficientes no Parlamento para formar o próximo governo.

No entanto, os eleitores parecem preferir que os maiores partidos da Alemanha formem uma "grande coalizão", com 35% preferindo uma aliança entre os partidos conservadores de Merkel e o Partido Social Democrata (SDP) de Steinbrück. Somente 20% dos eleitores preferem que a atual coalizão permaneça no governo como está atualmente.

Enquanto isso, Merkel continua sendo mais popular que seu adversário, com 56% de apoio ante 21% para Steinbrück.

Já o recente debate sobre um terceiro pacote de resgate à Grécia ajudou o partido anti-euro do país, o Alternativa para a Alemanha (AfD), a aumentar seu apoio para 3%, de 2% na semana passada, aproximando-se do limite mínimo de 5% para garantir representação no Parlamento.

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