Cotidiano

Centro de Atenção Psicossocial Infantil adapta atendimento com a temática da Páscoa

Em Guarujá, o Caps I realiza o encerramento da semana de Páscoa com uma confraternização dos usuários do serviço e familiares

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 26/03/2013 às 20:19

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A Páscoa é o símbolo da ressurreição, do recomeço de uma nova fase. O Centro de Atenção Psicossocial Infantil I (Caps) adaptou toda a rotina das oficinas à temática para levar a mensagem às suas crianças e adolescentes. Nesta quarta-feira (27), o Caps I realiza o encerramento da semana de Páscoa com uma confraternização dos usuários do serviço e familiares.

Entre as atividades realizadas dentro da terapia psicossocial estão oficinas de culinária, jardinagem e reciclagem. A assistência é uma forma de inserir e estimular a convivência das crianças atendidas pela unidade na sociedade. A ação de caráter terapêutico ajuda no tratamento de crianças e adolescentes atendidas pela rede Municipal de Guarujá. A intenção é fazer com que tenham maior facilidade para a socialização, concentração e autoestima, além de introduzir uma rotina produtiva.

Segundo o terapeuta ocupacional Marcos Barbieri, a convivência entre os pacientes é positiva. Nas oficinas, eles aprendem conceitos de respeito, além de estimular a convivência no trabalho, simulando a situação.  “Aqui os problemas de aceitação diminuem, por se tratar de um ambiente acolhedor. Aqui todos têm suas dificuldades e eles aprendem a lidar com as situações”.

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O Caps adaptou toda a rotina das oficinas à temárica para levar a mensagem às suas crianças e adolescentes (Foto: Divulgação)

Nas oficinas temáticas são enfocados os sentidos reais e o que elas simbolizam, como o renascimento, a possibilidade de uma nova chance. A terapeuta ocupacional Cleide Cardoso usa a oficina de jardinagem para trabalhar aspectos psicológicos. “A gente insere a clínica no ambiente deles, o que ajuda e muito na socialização, proporciona o lado bom da vida”, explicou a terapeuta, ressaltando que a terapia melhora a qualidade de vida dos pacientes e  muitas vezes evita a necessidade de medicação

Já a oficina de culinária, foi trabalhada com um grupo de pais e adolescentes, para reforçar a integração entre os membros da família, além de criar ou reforçar vínculos afetivos, como explica a assistente social Eliana Rodrigues. “Quando a família se envolve no tratamento, vemos resultado”.

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