Ronaldo Sachs e Patricia Sachs, de Guarujá, aplicaram iluminação saudável em um apartamento residencial / Divulgação
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Muitos buscam pelo mais completo estado de bem-estar físico, mental e social. Afinal, uma pessoa saudável não é aquela que está livre de doenças, mas a que tem o corpo e a mente funcionando em harmonia, desempenhando os papéis que cabem a cada um e proporcionando o máximo de disposição e vitalidade.
Dentro deste contexto, é importante se atentar a um fator que afeta diretamente a saúde de qualquer pessoa e, na maioria das vezes, passa despercebido: a luz. “Costumo lembrar que essa é uma fonte de energia vital, assim como o ar que respiramos e a água que bebemos. Por isso a importância de cuidarmos da qualidade da luz a que ficamos expostos ao longo do dia”, diz a naturopata e especialista em projetos de iluminação saudável, Adriana Tedesco.
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A luz carrega informações do exterior para o interior do nosso organismo, regulando os marcadores biológicos. Afinal, a cada momento do dia é necessário acontecer um movimento fisiológico: momentos de maior disposição e produtividade ou momentos de calmaria.
Existem fotorreceptores no aparelho óptico que são responsáveis pela função da regulação dos nossos marcadores biológicos. Eles não sabem distinguir a luz natural da artificial, pois as mesmas emitem informação de seus espectros, que se modificam de acordo com a fonte natural de luz. E, no caso da luz artificial, a qual as pessoas ficam expostas na maior parte do tempo, nem sempre está correta para aquele período do dia.
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“Com isto, podemos afirmar que a exposição errada de forma constante à luz artificial, pode confundir nosso organismo levando uma informação de horário do dia diferente do que realmente é, influenciando diretamente no equilíbrio e funcionamento correto do organismo e ocasionando alguns problemas a nossa saúde”.
Teoria comprovada
Quem vive tudo isso na prática é o casal Ronaldo Sachs e Patricia Sachs, que moram em Guarujá e conheceram por meio de seu arquiteto tudo o que foi explicado por Adriana, em um modelo pioneiro para a iluminação saudável de um apartamento residencial.
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"Após a apresentação e explicações detalhadas da Adriana, resolvemos aprovar o projeto luminotécnico. Como seríamos os pioneiros, não havia nenhum projeto executado para análise prévia. Porém, a Adriana nos transmitiu muito conhecimento, confiança e segurança, motivos pelos quais resolvemos apostar nessa proposta. Comprovadamente, fizemos a melhor escolha”, diz Ronaldo.
O projeto foi totalmente desenvolvido para o casal, iniciando com uma anamnese detalhada que, segundo eles, foi tão cirúrgica que trouxe o resultado esperado. Ainda mais com declarações de visitas e familiares comprovando que o ambiente ficou acolhedor e agradável.
“Hoje vivemos num apartamento aconchegante, calmo e tranquilo, proporcionado pela iluminação, que após um dia intenso de trabalho, permite diminuir a intensidade e recarregar nossas baterias. Entendo que nossa vida está mais saudável por conta da instalação da iluminação. Só temos a agradecer”.
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Más e boas notícias
Não é à toa que as evidências científicas mostram que existe um grande percentual de pessoas vivendo uma inversão dos ciclos naturais, ou seja, dias escuros e noites claras.
E esta inversão, chamada de iluminação invertida, pode levar a uma crono ruptura no organismo, que é a total dessincronização do homem com a natureza e isso sim traz sérias consequências à saúde.
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Dependendo do seu grau, curto ou longo prazo, pode agravar ou desencadear, problemas como, impulsividade, distúrbios do sono, falta de memória, estresse físico e mental, diminuição da imunidade, aumento do risco de infecções, doenças cardiovasculares e diabetes tipo II.
No caso de ficar exposto a uma iluminação que causa ofuscamento ou excesso de contraste, ela pode gerar fadiga visual, que desencadeia dores de cabeça e enxaquecas, irritação na retina, náuseas, vermelhidão, pálpebras pesadas, desconforto nos espaços, mudança de humor, baixa produtividade.
“Podemos afirmar que um organismo conectado e sincronizado com a natureza, através da luz, é mais saudável e portanto pode sim ser uma medida preventiva para uma boa saúde”, afirma Adriana.
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Por outro lado, a união da exposição correta a luz natural, aliada a luz artificial, ou seja, habitações humanas projetadas de forma saudável, tanto em intensidades de luz quando temperatura de cor, angulações e posicionamentos, sincronizados com o externo, auxiliam o organismo a viver mais equilibrado, com condições de responder melhor aos estímulos, diminuir o stress, controlar pressão arterial e freqüência cardíaca, melhorando consideravelmente bem estar e qualidade de vida.
“Um espaço mais saudável, com estratégias pensadas e balizadas pela iluminação integrativa, em conexão com o exterior, com cenários que simulam através da luz, planos da natureza, nos tornam mais felizes e saudáveis e isso reverbera a todos que nos cercam, formando assim um ciclo mais favorável a todos os processos de cura, sejam físicos, mentais ou emocionais. Por isso minha missão é a de projetar ambientes luminosos saudáveis, para possibilitar que nossas casas sejam parte importante de nossos processos de terapia, evolução e cura”.
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