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A Casa Branca defendeu nesta terça-feira a necessidade de uma resposta militar aos recentes ataques com armas químicas ocorridos na Síria, mas negou que qualquer eventual ação tenha como objetivo a deposição do presidente Bashar Assad.
O secretário de Imprensa da Casa Branca, Jay Carney, argumentou em entrevista coletiva concedida hoje que os Estados Unidos e mais 188 países são signatários de uma convenção contrária ao uso de armas químicas. Segundo ele, todos esses países têm a responsabilidade de assegurar o respeito à convenção.
Carney disse que a resposta deve ter como alvo claro a violação a essas normas. "Mas a mudança de regime não está entre as opções que estamos negociação", ressalvou. Qualquer mudança de liderança na Síria deve ocorrer por meio de "negociações políticas", concluiu.