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O primeiro-ministro britânico, David Cameron, pediu que os países europeus intensifiquem os esforços para combater o vírus ebola, incluindo o levantamento de um bilhão de euros (US$ 1,3 bilhão).
Em uma carta aos líderes da União Europeia e ao Presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, Cameron também pediu a mobilização de pelo menos 2.000 funcionários para a área atingida pelo surto na África Ocidental, uma maior coordenação na triagem nos pontos de entrada na Europa e o compartilhamento de informações sobre casos tratados, a fim de reduzir o risco de transmissão na UE.
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Em uma reunião de líderes europeus e asiáticos em Milão na sexta-feira, Cameron descreveu o ebola como "o maior problema de saúde no mundo em uma geração" e pressionou outros países a fornecerem mais recursos na luta contra a doença. A epidemia já provocou mais de 4.500 mortes, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Reino Unido doou US$ 201 milhões para Serra Leoa e enviou 750 militares. O navio hospital da Marinha Real britânica partiu nesta sexta-feira para a Serra Leoa. Também serão levados três helicópteros e outros equipamentos para ajudar no esforço.
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O governo do Reino Unido disse que o risco de contaminação para a população britânica continua baixo. Nesta sexta-feira, o órgão de Saúde Pública da Inglaterra disse que vai estender a triagem de passageiros que entram no Reino Unido vindos dos países afetados pelo ebola na África Ocidental nos aeroportos de Manchester e Birmingham. A triagem começou nos aeroportos de Heathrow, em Londres, nesta semana.