Cotidiano

Câmara decide se escolas de cidade do litoral de SP terão detectores de metal

Polêmica, a proposta é de autoria do vereador Adriano Piemonte (União Brasil) e tramita na Casa de Leis desde 13 de abril de 2023

Nilson Regalado

Publicado em 08/10/2024 às 12:34

Atualizado em 08/10/2024 às 14:44

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A sessão começa às 16h desta terça-feira (8), no plenário Doutor Oswaldo De Rossis / Divulgação

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A Câmara de Santos deve votar hoje (8) o projeto que obriga a Prefeitura a instalar portas giratórias com detectores de metais nas escolas municipais. Polêmica, a proposta é de autoria do vereador Adriano Piemonte (União Brasil) e tramita na Casa de Leis desde 13 de abril de 2023.

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Desde então, o projeto recebeu pareceres favoráveis das comissões de Educação, Ciência e Tecnologia; de Segurança Pública, Prevenção e Combate às Drogas; de Finanças e Orçamento; e de Constituição e Justiça do Legislativo.

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"Toda e qualquer sociedade só evolui por meio da Educação, daí a importância de o poder público garantir a segurança para que crianças, jovens e adolescentes possam frequentar suas escolas de forma tranquila e num ambiente tranquilo para à (sic) aprendizagem", disse o vereador em sua justificativa por escrito quando da apresentação do projeto.

Piemonte também definiu sua proposta como "inovadora", a alegou que 'além de alunos delinquentes, as grandes instituições de ensino nas maiores cidades se tornaram alvos de pessoas vinculadas ao tráfico de drogas".

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Por fim, o vereador do União Brasil afirmou que a instalação das portas giratórias com detectores de metal trará mais tranquilidade aos pais e segurança a professores e funcionários das escolas municipais.

Relator da matéria na Comissão de Segurança Pública, Prevenção e Combate às Drogas, o vereador Sérgio Santana (PL) citou que "infelizmente a violência está presente em todos os lugares, não poupando nem mesmo o ambiente escolar, o que exige providências urgentes, tanto da sociedade quanto do poder público".

Filiado ao PL, o partido que promoveu um amplo projeto de liberação das armas de fogo durante o Governo Bolsonaro, Santana disse, sem indicar a fonte da informação, que entre 2002 e 2023 foram registrados 23 ataques em escolas.

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A sessão começa às 16h desta terça-feira (8), no plenário Doutor Oswaldo De Rossis.

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