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Uma jornalista santista que atualmente trabalha em Washington, capital dos Estados Unidos, relatou ao Diário do Litoral os momentos vividos durante uma troca de tiros que ocorreu no Capitólio, no final da tarde de hoje. O prédio do Capitólio serve como centro legislativo do governo americano.
“Eu estava indo buscar as crianças na escola e ouvi no rádio sobre o tiroteio. De repente, começou a surgir inúmeras viaturas da polícia indo em direção ao Capitólio. Eles bloquearam as ruas próximas ao Capitólio”, afirma Juliana Marcello.
A jornalista trabalha como Au Pair e reside numa base militar na capital dos EUA cuidando de três crianças — duas meninas e um menino, que são filhos de soldados do exército americano. “Depois de ouvir os disparos, peguei as crianças e vim para o parque. Agora parece que está calmo, as coisas parecem ter sido resolvidas”, conta Juliana.
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De acordo com a jornalista, em setembro, quando homens armados atacaram um edifício da Marinha norte-americana e mataram 12 pessoas a base em que reside foi fechada. “Naquele dia a base acabou sendo fechada por conta de uma suspeita de bomba. Morar na base é seguro por um lado, mas também pode ser alvo de qualquer coisa a qualquer momento. Mas eu gosto”.
Segundo Juliana, por conta do trabalho exercido pelos pais das crianças existe uma precaução maior com a segurança delas. “Qualquer problema que aconteça, seja um atentado ou uma tempestade vindo, eles emitem um sinal para todo mundo ficar em casa. O americano é bem preocupado com segurança”.
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