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Depois de sofrer um ataque e ser rasgado na sexta (29), o Pixuleko, boneco inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário, reapareceu neste domingo (30) consertado e com esquema de segurança reforçado.
Cinco seguranças e um gradil foram contratados por cerca de R$ 2 mil e levados para isolar o boneco do público na avenida Paulista.
"Se a gente não fizer isso a petralhada ataca de novo", afirmou Carla Zambelli, líder do movimento Nas Ruas.
O Pixuleko foi inflado na altura da alameda Ministro Rocha de Azevedo, na frente do prédio onde funciona TCU (Tribunal de Contas da União) em São Paulo, para pressionar o tribunal a agilizar a análise de supostas irregularidades na conta do governo Dilma em 2014.
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Líderes dos movimentos pró-impeachment também recolhiam assinaturas para um manifesto contra a corrupção.
Para animar os manifestantes, que se aglomeravam em torno do boneco e em cima da ciclovia da Paulista, a organização providenciou um alto falante que era usado para fazer discursos contra Dilma e Lula e tocar músicas diversas.
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A trilha sonora foi do hino brasileiro a adaptações de músicas famosas.
"Vem vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer", trecho de "Pra Não Dizer que Não Falei das Flores", de Geraldo Vandré, virou "Dilma vai embora, o Brasil não quer você. Leva junto o Lula e os vagabundos PT". Os organizadores se revezavam no megafone para cantar junto.
O ato está previsto para acontecer até às 14h deste domingo.
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