Cotidiano

Biquinha e Cine 3D ainda estão sem definição em São Vicente

Sem previsão de início, serviços estão em fase licitação, segundo informou a Prefeitura. Somados, valores das obras alcançam mais de R$ 4,5 milhões

Publicado em 31/03/2015 às 10:19

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As obras de revitalização da Praça 22 de Janeiro (Biquinha) e do Cine 3D seguem sem previsão de início. Arrastados por alguns anos, os serviços, que devem contar com recursos do Governo do Estado, ainda estão em fase de licitação.

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Com o primeiro processo anulado por problemas técnicos, a reforma da Biquinha contará com nova concorrência pública prevista para o próximo dia 23 de abril. Vencerá a empresa que apresentar o menor preço. A obra está orçada em R$ 2.780.958,09 e tem prazo de 12 meses para execução.

O projeto da Biquinha prevê a construção de sete amplos quiosques duplos, mesas, iluminação decorativa, segurança, playground e banheiros. A revitalização conta ainda com a construção de um centro comercial com boxes para a comercialização de produtos diversos. O local também terá coberturas trocadas, pinturas e drenagem para eliminar as infiltrações existentes, além de playground para as crianças.

Nova concorrência pública será realizada no próximo dia 23 (Foto: Matheus Tagé/DL)

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Cine 3D

No último dia 18, a Prefeitura de São Vicente realizou concorrência pública para a escolha da empresa que executará a obra do Cine 3D e do entorno da Praça Hipupiara. A vencedora ainda não foi anunciada pela Administração Municipal. A obra está orçada em R$ 1.763.894,52.

O Cine 3D está fechado há dois anos para reformas. A previsão inicial da Prefeitura era de que os serviços tivessem início no segundo semestre do ano passado. O que não ocorreu.
Em dezembro, o Diário do Litoral esteve no local e conversou com ambulantes e frequentadores da praça. Abandonado, o prédio utilizado anteriormente para a realização de atividades artísticas e culturais apresenta buracos na parede e no telhado. Na época, a Reportagem flagrou uma corda amarrada ao teto, nos fundos do local. Ela seria utilizada por moradores de rua, durante a madrugada, para ter acesso ao interior do equipamento. “O movimento caiu bastante. Quando chegamos para trabalhar tem morador de rua deitado. Eles também entram no Cine pelo telhado”, disse uma comerciante sem se identificar.
 

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