Cotidiano

Biden viaja à Ucrânia após nova onda de violência

Um tiroteio em um posto de checagem executado por insurgentes favoráveis à Rússia deixou pelo menos três pessoas mortas

Publicado em 21/04/2014 às 11:48

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O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, viajou para a Ucrânia para se reunir com líderes do turbulento país. A visita ocorre um dia depois da violência emergir no leste da Ucrânia, apesar do acordo fechado na última semana destinado a aliviar as tensões. Um tiroteio em um posto de checagem executado por insurgentes favoráveis à Rússia deixou pelo menos três pessoas mortas. As autoridades russas e ucranianas trocaram acusações sobre a culpa pelo ataque.

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Biden deverá chegar em Kiev, capital da Ucrânia, nesta segunda-feira. Amanhã ele planeja se reunir com o primeiro-ministro e o presidente ucranianos. Ele também deverá se encontrar com parlamentares e ativistas democráticos antes de retornar a Washington na quinta-feira à noite.

O gabinete do vice-presidente americano disse que as reuniões englobarão os esforços internacionais para fortalecer a economia e a segurança e energética da Ucrânia e a ajuda com as reformas constitucionais, incluindo a próxima eleição presidencial.

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, viajou para a Ucrânia para se reunir com líderes do turbulento país (Foto: Divulgação)

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Crimeia

Hoje, o presidente da Rússia, enviou ao Parlamento um esboço de um projeto de lei, que designar o território recém-anexado da Crimeia como uma área de jogo legal.

A Rússia agiu rapidamente para incorporar a Crimeia desde que a região se separou da Ucrânia em março e propôs uma série de planos de incentivo ao investimento e inclusão do território na infraestrutura nacional. Além de construir uma ponte para ligar a Crimeia à Rússia e estabelecer linhas de comunicação sob o estreito que separa os dois territórios, as autoridades russas sugeriram declarar a região uma zona econômica especial e criar um regime tributário especial para atrair investidores. Esforços também estão sendo feitos para reduzir a dependência da Crimeia de eletricidade e abastecimento de água da Ucrânia.

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Na sexta-feira, o líder interino da Crimeia Sergei Aksyonov disse à agência de notícias Itar-Tass que, se o projeto for aprovado, a região planeja criar um centro de jogo específico, em vez de permitir o jogo em toda a península. 

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