CHUVAS

Baixada Santista acorda com temporal e embaixo d'água

A chuva começou a cair de maneira tímida por volta das 22h de domingo (6), mas foi durante a madrugada de segunda-feira que a situação se agravou de maneira severa

Da reportagem

Publicado em 07/02/2022 às 10:02

Atualizado em 07/02/2022 às 16:23

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Por volta das 9h, a Prefeitura de Santos emitiu uma nota afirmando que as autoridades haviam colocado os morros em estado de observação / Imagem LG Rodrigues/ Diário do Litoral

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Com uma previsão estimada em assustadores 95 milímetros de precipitação esta segunda-feira (7) a Baixada Santista passou por uma manhã e tarde difíceis marcadas por muita água, alagamentos e congestionamentos ao longo das nove cidades.

A chuva começou a cair de maneira tímida por volta das 22h de domingo (6), mas foi durante a madrugada de segunda-feira que a situação se agravou de maneira severa e as primeiras horas do dia foram marcadas por raios e trovões acompanhados de ventos muito fortes.

Por volta das 9h, a Prefeitura de Santos emitiu uma nota afirmando que as autoridades haviam colocado os morros em estado de observação.

Um pouco antes das 10h, a Avenida Nossa Senhora de Fátima precisou ser interditada em ambos os sentidos, no trecho das ruas Bóris Kauffmann e  Ana Santos. Também foram efetuados bloqueios no sentido Santos/São Vicente na subida do Elevado Paulo Gomes Barbosa e no São Vicente/Santos, na Rua Julia Ferreira.

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Um alagamento também foi registrado na Praça Washington, que precisou ser bloqueada. Alguns pontos tiveram problemas com semáforos intermitentes, especialmente no cruzamento entre o canal 1 e a Rua Euclides da Cunha, e nas intersecções da Avenida Conselheiro  Nebias com Avenida São Francisco, Avenida Mário Covas com Amélia Leuchtemberg e na Avenida Afonso Pena com o canal 6. Equipes de manutenção semafórica foram deslocadas às ruas para a realização de reparos.

Contando com alto fluxo de veículos trafegando, parte da principal via de saída de Praia Grande e a Rodovia dos Imigrantes apresentam congestionamento intenso. O problema se estendeu até São Vicente, cujos moradores também precisaram de paciência extra para poder lidar com ônibus e carros em baixa velocidade.

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