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Para atender a crescente demanda de Ensino Fundamental no bairro, a Prefeitura está construindo uma nova unidade escolar no populoso Samambaia. A ampla escola, cujas obras estão a pleno vapor, terá capacidade de atender 1.260 alunos.
O prefeito Alberto Mourão visitou a obra na última semana, constatando que os serviços evoluem de acordo com o previsto: a nova escola funcionará já no próximo ano letivo e deve ser inaugurada até o final de janeiro de 2015.
A nova unidade de ensino terá 3.594 metros quadrados de área construída, divididos em três pavimentos (térreo, 1º e 2° andares). No térreo funcionará a parte administrativa da escola; no primeiro andar, salas de aula e o último piso contará com quadra poliesportiva.
A área destinada aos serviços administrativos terá as seguintes dependências: secretaria, diretoria, salas de assistente de direção e dos professores, arquivo morto, almoxarifado, copa e banheiros. E ainda cozinha, despensa, área de serviço e sanitários/ vestiários, para os servidores que trabalharem no local. A parte térrea do prédio contará ainda com pátio coberto com palco, recepção, espaço para circulação e três salas de aula.
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O primeiro piso terá 16 salas de aula e banheiros masculino e feminino. No segundo andar, haverá apoio para a quadra esportiva, com vestiários masculino e feminino, além de 2 depósitos, salas multifuncional e de informática, outras três salas de aula, além de corredores para circulação.
Todo o projeto segue padrão dos prédios escolares construídos pela Administração Municipal de Praia Grande, com câmeras de segurança, fachada revestida com cerâmica antipichação e gradis.
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Mourão lembra o crescente aumento populacional da Cidade, um dos maiores do país, com cerca de 6% ao ano: “Estamos sempre atentos, analisando o crescimento por regiões e fazendo o planejamento adequado para, sempre quando possível, nos anteciparmos às demandas”.
A qualidade das instalações das escolas municipais é reconhecida fora das fronteiras do estado e o método administrativo implantado por Mourão, de parcerias com a iniciativa privada para a construção das unidades, tem sido motivo de consulta por diversos municípios brasileiros interessados em adotar a prática.