Cotidiano
Esta foi uma das maiores operações de resgate feitas nos últimos meses. Os resgates foram respostas aos pedidos de socorro de 22 embarcações, 16 barcos semirrígidos e sete outras barcaças
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Este final de semana foram regatados 4.400 migrantes que viajavam a bordo de barcos à deriva no canal da Sicília, que separa o norte de África da Itália. Segundo a guarda costeira italiana, todos deverão ser encaminhados aos portos italianos.
Na operação de resgate, que começou no sábado e terminou na madrugada de hoje (23), participaram embarcações italianas da guarda costeira, da guarda de fronteiras e finanças e da marinha, assim como o navio norueguês “Siem Pilot” e o irlandês “Le Niamh”, da operação Tritão, e o navio britânico “Enterprise”, da nova operação europeia Eunavfor Med.
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Esta foi uma das maiores operações de resgate feitas nos últimos meses. Os resgates foram respostas aos pedidos de socorro de 22 embarcações, 16 barcos semirrígidos e sete outras barcaças.
Fontes da guarda costeira explicaram que atualmente quase mil dos migrantes estão a bordo do navio norueguês, enquanto outros 900 foram resgatados pela Marinha. O navio patrulha “Fiorillo” da guarda costeira ocupou-se de socorrer 580 migrantes e outros 500 pela guarda de fronteiras e finanças.
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Os detalhes sobre os outros migrantes, suas condições de saúde e onde irão desembarcar ainda são desconhecidos.
Hoje está previsto chegar a Vivo Valentia, na Calábria, no sul da Itália, um barco dos Médicos Sem Fronteira com 311 migrantes resgatados nos últimos dias, entre os quais, sete mulheres, um bebé e 20 menores não acompanhados.
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